Setor Têxtil e de Vestuário irá crescer nos próximos anos no Brasil

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Em 2018, o setor têxtil e de vestuário e o mercado de moda gerou consumo de R$ 220,6 bilhões, perdendo apenas para o setor de alimentos, que vendeu R$ 560,8 bilhões | FIESP

Expansão de 13,6% no setor têxtil e de vestuário

Em cinco anos estima-se a expansão de 13,6% (2,6% ao ano) no setor têxtil e de vestuário, que deverá alcançar o maior volume já registrado até então com quase 7 bilhões de peças vendidas, em 2023, no Brasil. O principal grupo consumidor de moda é a classe B/C1 (segmento que recebe de 4 a 20 salários mínimos), também líder da retomada do mercado.

As informações foram trazidas por Marcelo Prado, diretor titular adjunto do Comitê da Cadeia Produtiva da Indústria Têxtil, Confecção e Vestuário (Comtextil) da Fiesp, durante reunião plenária do Comitê, na terça-feira (25/6), na sede da entidade. Prado também é especialista em mercado e dirigente do IEMI, Instituto de Estudos e Marketing Industrial.

Cenário de crescimento do setor têxtil e de vestuário

O cenário de crescimento do setor têxtil, que pode até ser considerado modesto, é resultado da crise vivida no país há alguns anos. De acordo com Prado, em 2018, foram consumidos R$ 220,6 bilhões em vestuário, o que representa R$ 1.061 per capita ano. “O consumo de roupa é universal e não está ameaçado.

Há no Brasil 146 mil pontos de venda. A compra no setor de vestuário só perde para alimentos, que gerou R$ 560,8 bilhões em vendas. O terceiro lugar vem com o comércio de material de construção, que movimentou R$ 209,9 bilhões, no mesmo período”, explica.

Empresário do setor têxtil e de vestuário, focar na solução

O diretor titular do Comtextil, Elias Miguel Haddad, agradeceu os dados apresentados e reforçou a importância de o empresário do setor têxtil e de vestuário focar na solução e não em um problema que emperre seu crescimento.

“As empresas do setor têxtil e de vestuário precisam ressignificar seus antigos conceitos, procurar os caminhos para crescer na crise e não entrar na zona de conforto. Focar na oportunidade e não olhar para trás. Procurar inovação, tecnologia além de um ótimo produto. É primordial gerar valor à marca”, conclui.

Fonte: Comtextil

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